1. Transversais* - 44.766 profissionais
  2. Têxtil e Vestuário - 44.438 profissionais
  3. Couro e Calçados - 39.700 profissionais
  4. Construção - 32.371 profissionais
  5. Metalmecânica - 26.273 profissionais
  6. Logística e Transporte - 24.658 profissionais
  7. Alimentos e Bebidas - 13.631 profissionais
  8. Tecnologia da Informação - 11.227 profissionais
  9. Gestão - 7.271 profissionais
  10. Madeira e Móveis - 7.008 profissionais

*Transversais são aquelas formações que podem atuar em diferentes segmentos, por exemplo, profissionais de Segurança do Trabalho e Metrologia. 

Fonte: Observatório da Indústria, com base nos dados do Mapa do Trabalho da CNI

Curso técnico possibilita alcançar melhores salários

Para fazer um curso técnico, é necessário estar cursando ou já ter concluído o Ensino Médio. Esse pode ser o trampolim na carreira que muitos desejam para conquistar novos cargos de maior complexidade e melhor remuneração.

São diversas vantagens:

Esses foram alguns dos motivos que levaram Vanessa Dantas a se inscrever em um curso técnico. “Quando veio o curso de Técnico em Meio Ambiente, eu vi a oportunidade para que eu pudesse me especializar e não ficar mais como assistente administrativo”, conta a planejadora da Petrobras, formada pelo SENAI Ceará.

Maior escola de ensino técnico da América Latina

Com a credibilidade e a alta qualidade do SENAI, 91,8% das empresas afirmam preferir contratar profissionais formados por essa instituição. Assim, 7 em cada 10 alunos que concluíram os cursos técnicos do SENAI estão empregados, segundo a Pesquisa de Acompanhamento de Egressos 2019/2021

Até 1º de abril, todos os cursos técnicos do SENAI Ceará estão com 30% de desconto*. Clique aqui para acessar a promoção.

*Para os cursos técnicos, o desconto é válido para o primeiro módulo, e as aulas devem ter início em março de 2023.

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SENAI
Como a Indústria 4.0 pode ajudar a combater a pandemia do novo coronavírus

O ano de 2020 inicia-se com um grande desafio para a humanidade, a pandemia do novo coronavírus. Trata-se de um vírus extremamente contagioso e que causa a mortalidade de uma taxa representativa dos infectados.

Assim como em outras ocasiões semelhantes, a ciência corre à procura de respostas e soluções. Nesse desafio, estão engajadas centenas de equipes espalhadas em todos os continentes, buscando soluções para o problema atual. Ciência e tecnologia unem esforços para amenizar não só os prejuízos econômicos, como também o sofrimento pelo qual a humanidade atravessa como um todo.

É importante então ressaltar que podemos contar com um grande advento tecnológico, a Indústria 4.0, que surgiu na Alemanha em meados de 2009 e segue como tendência para a indústria em geral no século XXI. Tecnologias como Impressão 3D, Big Data, processamento em nuvem e Inteligência Artificial são exemplos de ferramentas que podem ser aplicadas para lidar com a situação em que se encontra a saúde mundial.

Taiwan foi exemplo na contenção da propagação da epidemia, utilizando Big Data para prever possíveis contaminações. O COVID-19 teve seus primeiros casos relatados pouco antes do Ano Novo Lunar, período em que que milhões de chineses e taiwaneses viajam para aproveitar o feriado. Taiwan integrou o banco de dados nacional do seguro de saúde ao banco de dados de imigração e alfândega para criar um Big Data. A sua função era realizar análises e lançar alertas em tempo real para ajudar na identificação e classificação dos riscos de contaminação dos viajantes baseado em informações como a origem e o histórico de viagens dos últimos 14 dias (período de incubação do novo coronavírus). Em consultas clínicas foi possível analisar com mais agilidade casos de alto, médio e baixo risco de contaminação, tornando mais assertiva a tomada de decisões.

A impressão 3D, por exemplo, torna possível a fabricação de peças para respiradores em escassez no estoque, além de determinados componentes mecânicos fundamentais para o funcionamento desses respiradores. Dessa forma, podem ajudar a suprir as necessidades enquanto se tomam providências para a reposição de estoque, salvando vidas que teriam que aguardar a chegada dessas peças para a continuação do tratamento, o que poderia não acontecer.

Por meio do Instituto SENAI de Eletrometalmecânica (ISTEMM), o SENAI Ceará conta com algumas das ferramentas da Indústria 4.0, podendo contribuir a favor da sociedade com mão de obra qualificada e equipamentos de 1º mundo, como impressão 3D, Inteligência Artificial e Big Data. A instituição tem demonstrado engajamento nas ações para tratamento do novo coronavírus no Estado do Ceará, inclusive desenvolvendo o protótipo de um dispositivo capaz de dobrar a capacidade de um respirador, equipamento que será muito necessário quando a situação de contaminações se tornar crítica.

O SENAI Ceará trabalha também no desenvolvimento de um molde para a fabricação de suportes para protetores faciais utilizados pelos profissionais da saúde. Localizado no Distrito Industrial de Maracanaú, Região Metropolitana de Fortaleza, contribui com essas ações para eventuais demandas emergenciais, participando ativamente da linha de frente de combate à COVID-19.

Tiago Gomes de Araújo

Sobre o Autor: Tiago Gomes de Araújo

Graduando em Engenharia Elétrica pela Faculdade Farias Brito, técnico em Eletromecânica de Manutenção Industrial pelo SENAI Ceará e em Eletrotécnica pelo Centro de Estudo e Pesquisa em Educação Profissional. Atualmente atua como Assistente Técnico no SENAI Ceará.
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